"O jornalista não tem, na faculdade, nenhum tipo de conhecimento sobre a infografia - já reconhecida como um gênero, tão importante quanto a fotografia ou a reportagem, por exemplo. Há espaço para aprender direto no mercado? Infelizmente, na faculdade eu só tinha uma leve idéia do que era infografia. Quando caí no mercado, é claro que penei ao fazer meus primeiros infográficos para a Superinteressante ou para a Mundo Estranho. Logo eu, que sempre gostei tanto de escrever, tive que ver meus textos reduzidos a bloquinhos de 300 toques cada! Mas essa percepção que o picotamento do texto era para o mal durou pouquíssimo."
Este é um trecho da entrevista que Marina Motomura concedeu a Andre Deak. Confira o bate-papo na íntegra clicando aqui. Motomura é editora-assistente da revista Mundo Estranho, da Abril.
terça-feira, 8 de abril de 2008
entrevista interessante
Postado por Tattiana Teixeira às 23:39
Marcadores: infografia, jornalismo científico
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