William Powers é jornalista e autor do artigo "Hamlet's Blackberry: Why Paper is Eternal" que discute a origem e o futuro do papel tal como o conhecemos. Semana passada ele esteve em Amsterdan como um dos palestrantes da 11th Readership Conference and Expo, promovida pela Associação Mundial de Jornais (WAN, na sigla em inglês). Durante o evento, ele falou sobre os desafios enfrentados pelas empresas que têm de encontrar um caminho para o "jornal de papel" tradicional. A diferença é que seu discurso , que foi disponibilizado na íntegra pela Zero Hora, longe está daqueles mais pessimistas ou taxativos que costumamos ouvir. Power diz que
I realize you're all working hard on the problem I have highlighted, the difficult of translating the old paper newspaper into two very different mediums. Many papers have been rethinking the way content is divided between the hard-copy newspaper and the online version, and distinguishing more clearly between the two. Some American papers have been designedly making the paper newspaper a vehicle for "slower" content, rather than hard news. I hear this is happening in Europe as well, with some promising results.
Perhaps as our digital lives become ever more frenetic and exhausting, a new demand will emerge for exactly this kind of publication, for that "island in the chaos" that is paper. I can certainly imagine that sort of future.
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